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O dia 8 de março relembra as lutas sociais, políticas e econômicas das mulheres. Porém, o mais importante é fazer brotar a mulher empreendedora, a lutadora que tem à sua frente oportunidades e entraves. O empreendedorismo feminino, no Brasil e na maior parte do mundo, é cheio de desafios, porém o maior deles é o de empreender em si mesma, rompendo padrões e preconceitos, mudando sua história numa jornada crescente e irreversível no mundo dos negócios.

O Dia Internacional da Mulher é comemorado em 8 de março. A ideia de uma celebração anual surgiu depois que o Partido Socialista da América organizou um Dia da Mulher, em 20 de fevereiro de 1909, em Nova York – uma jornada de manifestação pela igualdade de direitos civis e em favor do voto feminino.

Mais tarde, em 8 de março de 1917, ainda na Rússia Imperial, organizou-se uma grande passeata de mulheres, em protesto contra a carestia, o desemprego e a deterioração geral das condições de vida no país. Operários metalúrgicos acabaram se juntando à manifestação, que se estendeu por vários dias e acabou por precipitar a Revolução de 1917. Nos anos seguintes, o Dia da Mulher passou a ser comemorado naquela mesma data, pelo movimento socialista, na Rússia e em países do bloco soviético.

Em 1975, o dia 8 de março foi instituído como Dia Internacional da Mulher, pelas Nações Unidas. Atualmente, a data é comemorada em mais de 100 países – como um dia de protesto por direitos ou de suavizada celebração do feminino, comparável ao Dia das Mães. Em outros países, a data é amplamente ignorada.

Essa data simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Inicialmente, essa data remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente, simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo e a violência.

É uma data que tem devida importância, porém existe outra que deve ser vista com maior relevância: 19 de novembro.

Esse é um dia muito importante tanto para as mulheres como para o mundo dos negócios. É nesta data que se comemora o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, que tem como principal objetivo celebrar e apoiar a entrada de mulheres no universo corporativo.

Empreendedorismo feminino: oportunidades e desafios

De acordo com a ONU – Organização das Nações Unidas, que representa 193 países, a iniciativa é um esforço para ampliar as oportunidades para as mulheres em todo o mundo. Atualmente, elas detêm um acesso médio entre 58% e 70% dos postos ocupados por homens na política, economia, educação e saúde, dados de março’2019.

Mas por qual motivo o mundo precisa do Dia do Empreendedorismo Feminino?

Há várias e bem fundamentadas razões:

1º – As mulheres têm uma participação menor no mercado de trabalho;

2º – Globalmente, as mulheres recebem menos do que os homens;

3º – As mulheres são mais propensas a trabalhar num emprego informal do que os homens;

4º – Mais mulheres do que homens trabalham em empregos vulneráveis de baixa remuneração ou subvalorizados;

5º – Há 79 países que têm leis que restringem os tipos de trabalhos que as mulheres podem fazer;

6º – Em 15 países, os maridos podem impedir suas esposas de aceitar empregos;

7º – As mulheres trabalham mais do que os homens devido à realização de tarefas não remuneradas (como cuidar de crianças, fazer compras no mercado, limpeza, etc);

8º – Por trabalharem mais, as mulheres têm menos tempo para a educação, lazer, participação política e autocuidado;

9º – Quando mais mulheres trabalham, as economias crescem;

10º – As empresas se beneficiam muito ao permitirem que mulheres liderem os negócios.

Antes das críticas e questionamentos começarem, vamos apresentar os dados que comprovam isso.

Um estudo, feito pela Ketchum em 2018, entrevistou, ao todo, 6.509 pessoas em 13 países – incluindo o Brasil. Como resultados, comprovou-se que mulheres em cargos de gestão se saem melhor do que homens nos sete atributos fundamentais para uma boa liderança:

admitir erros (66% das mulheres ante 34% dos homens);

comunicar-se de forma aberta (62% e 38%, respectivamente);

extrair o melhor de subalternos (61% e 39%); e

liderar pelo exemplo (57% e 43%).

A liderança feminina é necessária nas equipes, nas organizações e na sociedade, com isso todos são beneficiados, e para tanto, são necessários líderes de ambos sexos para se complementarem. Algumas das características que determinam a liderança feminina são:

1 – Orientação às pessoas: São sociáveis, expressivas e próximas, o qual oferece muito potencial no momento de conseguir compromissos, seja com os objetivos da organização ou em um projeto em particular.

2 – Tendência à cooperação: Isto faz com que o trabalho em equipe seja mais natural, já que elas são ativas na inclusão e contenção das pessoas. Também, preocupam-se porque os processos sejam organizados e sadios.

3 – Capacidade de agir em muitas direções: Contam com a capacidade inata de pensar e agir em muitas direções ou temas ao mesmo tempo. Isto representa uma vantagem no momento de tomar decisões e enfrentar crises.

4 – Liderança horizontal: A liderança feminina é inclusiva, encoraja a participação e compartilha o poder e a informação com aqueles que lidera. Tende a criar e a fortalecer as identidades de grupo.

5 – Predomínio do emocional: Em geral estão capacitadas para ter em conta o lado “humano” das pessoas e gerar altos níveis de empatia.

6 – Maior predisposição à mudança: Seu estilo é inovador, com um firme sentido da qualidade, centrado na pessoa, flexível, comunicativa e persuasiva.

Um outro estudo divulgado na Europa no ano passado, feito com 3000 gestores, provou que o desempenho das mulheres líderes das maiores empresas FTSE100 foram superiores em diversas competências gerenciais.

Um estudo com mais de 21 mil empresas de capital aberto em 91 países divulgado em setembro passado pela Ernest Young descobriu que levar mais mulheres a diretoria aumenta a lucratividade da empresa. A pesquisa constatou que uma empresa com 30% de liderança feminina poderia adicionar até 6% a sua margem líquida em comparação com um negócio similar, sem líderes femininas. A algum tempo atrás, no final de 2017, a McKinsey havia publicado pesquisa semelhante com indicadores ainda maiores favoráveis às mulheres.

Outro grande estudo foi feito por Jack Zender e Joseph Kolkman foi publicado pela Revista Harvard Business Review Online em 15 de Março de 2012. A partir de dados de 360 avaliações, foram avaliados o grau de eficácia geral das lideranças em 16 competências consagradas em 30 anos de estudos pela Harvard University. A pesquisa ouviu 7.289 líderes sobre algumas verdades sobre a liderança entre homens e mulheres. A pesquisa foi realizada em empresas e organizações públicas globais progressistas e bem-sucedidas.

Os homens são a maioria dos líderes (64%), principalmente no topo da pirâmide (78%). As líderes femininas se destacam nas competências de “educação”, como o desenvolvimento de outros e a construção de relacionamentos, e muitos podem colocar a integridade e se engajar no autodesenvolvimento nessa categoria também. Dessa forma, se destacam 7 razões por que as mulheres são mais competentes para liderar as organizações do que os homens:

1 – As mulheres desempenham melhor nas competências de liderança;

2 – As mulheres são hábeis em motivar os outros;

3 – As mulheres são resilientes e tem maior aptidão para lidar com adversidades;

4 – As mulheres tem forte foco no autodesenvolvimento e self awareness (autoconsciência);

5 – Elas desenvolvem os outros mais naturalmente;

6 – Elas são boas para colaborar com pessoas;

7 – Elas são mais éticas.

Então a mulher é “naturalmente” empreendedora? E qual o principal objetivo de celebrar essa data?

O principal objetivo do Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino é incentivar a entrada de mulheres no mundo dos negócios. Ele estimula mulheres líderes e empreendedoras a iniciar startups, criar suas empresas – de qualquer porte e segmento, impulsionar o crescimento econômico e fazer as comunidades espalhadas por todo o mundo prosperarem.

Mais do que um dia de celebração, ele deve ser um movimento social para aumentar a participação e relevância das mulheres no mercado de trabalho.

Continuando a comprovação desta realidade em dados, temos também a pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor, conduzida pelo Sebrae, mostram que o país tem aproximadamente 24 milhões de mulheres empreendedoras.

Ainda de acordo com o Sebrae, elas são responsáveis por 34% dos empreendimentos criados no Brasil em 2018. Em maio de 2019, a pesquisa realizada pelo Sebrae indica que as mulheres são 44% dos empreendedores estabelecidos, num universo de 16.373.924 empresas (44% = 7.204.527)

Um número muito expressivo se considerarmos que este foi um período bastante desafiador no cenário macro político e econômico, onde o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,1% em 2018, na segunda alta anual consecutiva após 2 anos de retração e muita turbulência nas esferas sociais e políticas, e onde a mulher foi mais resiliente, enfrentando os problemas de frente e superando críticas e dificuldades.

Para entender melhor este cenário recessivo da economia brasileira, em 2015, por meio da pesquisa de Demografia das Empresas o IBGE apresentou que 60% das empresas com pouco mais de 5 anos fecham suas portas. Segundo o instituto das 733,6 mil empresas abertas em 2010, somente 277,2 mil – 37,8% do total sobreviveram até 2015.

Em janeiro de 2019, o Boa Vista divulgou uma pesquisa apontando que em 2018, 96,5% das empresas do país que entraram em processo de falência eram Pequenas Empresas, e numa visão geral o número total de empresas que pediram falência em 2018, foi 13% menor do total de 2017. O processo de falência, não significa necessariamente a morte da empresa, porém aponta para o fato de a empresa possuir diversos problemas financeiros e estruturais. O estudo apontou também, que as empresas com maior número de funcionários são as mais suscetíveis à fechamentos.

De acordo com o GEM Brasil (Global Entrepreneurship Monitor), o público feminino é mais expressivo do que o masculino, quando o assunto é a abertura de novos empreendimentos. Os dados de pesquisa também mostram que as mulheres têm tido mais interesse em empreender do que os homens. A proporção de ‘novos empreendedores’ – os que têm um negócio com menos de 3,5 anos – é maior entre elas: 15,4% contra 12,6% de homens.

O mesmo estudo constatou também que as mulheres empreendem movidas principalmente pela necessidade de ter outra fonte de renda, ou de conquistar independência financeira. Em detalhando essa abordagem, um outro estudo de grande relevância, conduzido pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora, aponta significativos números no que tange a comparações entre negócios liderados por mulheres e homens, destacando as diferenças no perfil e na motivação para empreender, e ainda na gestão financeira e no acesso a crédito.

Ao fazer essa separação de gêneros, a pesquisa aponta respostas para questões que impactam diretamente na taxa de sucesso dos negócios femininos.

Uma delas indica o fato de que a mulher precisa ter e consegue fazer melhor gestão de tempo e de prioridades, equilibrando o tempo disponível para trabalhar no próprio negócio e o tempo necessário para realizar também as funções da casa, que na maioria dos casos, é atribuída como de mais responsabilidade da mulher.

O estudo da RME – Rede Mulher Empreendedora, indica que 59% das mulheres que empreendem são casadas e 52% têm filhos, e por essa razão elas têm menos tempo para seus negócios, dedicando-se mais às tarefas domésticas e responsabilidades familiares do que os homens. Ainda, conforme indica a pesquisa, as mulheres investem 24% a mais de tempo com a família, se comparado aos homens.

AS MOTIVAÇÕES PARA EMPREENDER DIFEREM ENTRE OS HOMENS E AS MULHERES.

Para os homens, as maiores motivações são ter renda, ou uma renda extra e ainda seguir sua vocação natural. Para as mulheres, a busca de flexibilidade de horários e mais tempo para a família são as principais motivações para empreenderem.

A pesquisa também aponta que as mulheres ao iniciarem seus negócios, 58% trabalham em casa, e que consideram como um dos maiores desafios do empreendedorismo feminino a capacidade de gerenciar o tempo entre família e trabalho.

Um dado da pesquisa que chamou atenção é sobre formação acadêmica. Nesse nível de qualificação, somente 44% dos homens tem graduação ou pós-graduação contra 69% das mulheres. Visto dessa forma, apesar dos desafios maiores que as mulheres enfrentam em busca de autonomia, de flexibilização de horários e encargos domésticos e familiares, elas investem mais em qualificação do que os homens, mas, mesmo com melhores níveis de capacitação, 49% das mulheres abrem seus negócios sem nenhum planejamento e apenas 28% se sentem seguras com a gestão financeira de seus negócios, sendo que este índice entre os homens é de 50%, pelo que diz a mesma pesquisa.

Este estudo finaliza apontando aspectos qualitativos do empreendedorismo feminino no Brasil, que na forma prática já são conhecidos:

1 – A capacitação para o trabalho é essencial para superar os obstáculos no ambiente de negócios;

2 – Apesar dos desafios a maioria das mulheres empreendedoras consegue garantir de forma suficiente o sustento de sua família;

3 – As mulheres conquistam melhores resultados naquilo que se dedicam fazer, um bom exemplo são os avanços na biomedicina e ciências em geral;

4 – As mulheres trabalham mais, somando atividades dentro e fora do lar;

5 – O desafio de gerenciar negócios enfrenta resistência social, de homens e também de mulheres;

6 – O empreendedorismo é importante ferramenta de transformação profissional, econômica e social;

7 – O empreendedorismo é uma atividade solitária, ambiente de inseguranças e de dificuldades, cheio de incertezas;

8 – As mulheres empreendedoras são mais capazes e preocupadas em gerar trabalho e renda para outras mulheres, fomentando uma rede de crescimento, aprendizado e apoio mútuo.

O empreendedorismo feminino, no Brasil e na maior parte do mundo, é cheio de desafios, porém o maior deles é o de empreender em si mesma, rompendo padrões e preconceitos, mudando sua história numa jornada crescente e irreversível no mundo dos negócios.

“Ser forte não significa exercitar os músculos. Significa encontrar seu próprio brilho sem fugir, vivendo ativamente com a natureza selvagem de uma maneira própria. Significa ser capaz de aprender, ser capaz de defender o que sabemos. Significa manter-se e viver”. Do livro ‘Mulheres que correm com os lobos’.

Forte é quem encara, quem não foge, quem mostra sem medo sua identidade, quem não se rende, quem vive com alegria e coragem.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS DESAFIOS PARA MULHERES EMPREENDEDORAS?

O ato de empreender por si só já é um grande desafio. Iniciar um negócio, passar por todas as fases do seu desenvolvimento e se manter no mercado é um processo muito mais desafiador do que era no passado. Por diferentes motivos, entre eles o aumento da concorrência, a rapidez e avanços da tecnologia que mudam e impactam nas formas de fazer negócios e de comunicar-se com os consumidores

Quem quer empreender precisa ser mais proativo, mais resiliente e estar em constante aprimoramento das competências, e no caso das mulheres, as dificuldades aumentam mais por ter que enfrentar o preconceito, a discriminação, o maxismo (soma do sexismo e da misoginia), ter gestão do tempo e fôlego para superar os desafios diários.

Dentre os principais desafios que a mulher enfrenta para empreender podemos destacar:

1 – VIDA PESSOAL

O primeiro e mais comum é ser capaz de conciliar a vida pessoal com o negócio. Essa jornada múltipla acarreta uma carga física e psicológica bastante alta. Outra situação comum é quando ela já empreende antes do casamento e, quando se casa e chega o primeiro filho, ela fica frente ao difícil problema para conciliar tudo. Deixar o trabalho e perder conquistas ou o sentimento de culpa por deixar o bebê na escolinha ou com uma babá?

2 – PRECONCEITO

O segundo desafio maior que a mulher enfrenta é o preconceito por parte dos homens no meio empresarial. Em algumas situações é exigido que ela ateste sua capacidade de empreender e oferecer um serviço ou um produto de qualidade a todo tempo.

O simples fato de ser mulher é o suficiente para que algumas pessoas não confiem na capacidade de gestão da empresária. Isso se dá devido à forte influência social — construída e reiterada por séculos de história —, na qual os homens sempre foram os únicos responsáveis por garantir o sustento de suas famílias.

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae mostra que as mulheres já são 44% dos empreendedores estabelecidos. É um número muito expressivo, que demonstra que elas vieram para ficar e constituir negócios de sucesso também.

3 – FALTA DE INCENTIVO

Esse, talvez, seja o pior de todos os desafios, uma vez que ele está diretamente relacionado às pessoas que estão ao redor das mulheres empreendedoras. Muitas delas sofrem com a descrença de suas próprias famílias e amigos, que não confiam no potencial do negócio que estão montando.

4 – PREPARO PROFISSIONAL

É uma dificuldade relacionada à questão social e cultural citada no segundo desafio. As mulheres, historicamente, foram criadas para serem mães e esposas exemplares, e não para serem excelentes empresárias, assim muitas têm dificuldade em desenvolver aptidões nas áreas matemáticas da administração de uma empresa. Mesmo tendo escolaridade média superior a dos homens, elas se capacitam menos em áreas gerenciais.

5 – LIMITAÇÕES DE CRÉDITO NO MERCADO

Esse desafio é enfrentado por muitos empreendedores, principalmente pelos que estão iniciando no mundo dos negócios. Mas, para as mulheres, a limitação de crédito é ainda maior. Motivada por questões sexistas (principalmente), as linhas de crédito financeiro para as empreendedoras é menor e mais cara do que para os homens.

De acordo com a Rede Mulher Empreendedora, menos de 2% dos recursos de crédito mundiais são direcionados para empresas lideradas por mulheres. Ainda de acordo com o site, entre 1.300 mulheres entrevistadas, 59% investiriam mais na empresa se tivessem acesso a um crédito mais barato e 38% afirmaram que precisam, mas não têm acesso às linhas de crédito.

6 – AUTOCONFIANÇA

Não é só o apoio explícito que exerce influência sobre a confiança da mulher em si mesma, já que a autoconfiança é uma questão muito mais profunda e pessoal — envolvendo questões acerca do histórico de vida, desde cedo na busca de reconhecimento e lugar na própria família, na escola, na sociedade e no mercado de trabalho.

É uma questão individual e de extrema importância. O desafio da autoconfiança está diretamente relacionado ao apoio de seus familiares e amigos, imprimindo em sua personalidade as certezas que orientarão suas escolhas na vida.

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